Neste artigo, reflito sobre os atravessamentos da enunciação religiosa na obra literária Trilogia do invisÃvel, de Eric-Emmanuel Schmitt, composta pelos contos Miralepa, Seu Ibrahim e as flores do Corão e Oscar e a Senhora Rosa. Tomando como hipótese o hibridismo cultural de Hall (2003), discutirei as noções de autoria e multiculturalismo para pensar o lugar enunciativo da obra em questão.