Enxertia de tomateiro em solanáceas silvestres no controle da murcha bacteriana

Revista Agrária Acadêmica

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ISSN: 2595-3125
Editor Chefe: Jailson Honorato
Início Publicação: 01/05/2018
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Agronomia, Área de Estudo: Biologia geral, Área de Estudo: Bioquímica, Área de Estudo: Botânica, Área de Estudo: Ciência e Tecnologia de Alimentos, Área de Estudo: Ecologia, Área de Estudo: Engenharia Agrícola, Área de Estudo: Medicina Veterinária, Área de Estudo: Melhoramento Animal, Área de Estudo: Microbiologia, Área de Estudo: Recursos Florestais e Engenharia Florestal, Área de Estudo: Recursos Pesqueiros e Engenharia da Pesca, Área de Estudo: Recursos pesqueiros e engenharia de pesca, Área de Estudo: Zoologia, Área de Estudo: Zootecnia

Enxertia de tomateiro em solanáceas silvestres no controle da murcha bacteriana

Ano: 2018 | Volume: 1 | Número: 3
Autores: Bruno dos Santos Fernandes, Jânia Lília da Silva Bentes
Autor Correspondente: Jânia Lília da Silva Bentes | [email protected]

Palavras-chave: porta-enxertos, Ralstonia solanacerum, resistência

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A Ralstonia solanacearum é um dos principais patógenos de solo na cultura do tomateiro no Norte do Brasil. O controle é dificultado devido não existirem cultivares resistentes no mercado nem produtos químicos eficientes. Neste trabalho foi avaliado o uso de Solanáceas silvestres, cubiu (Solanum sessiliflorum), jurubeba (Solanum viarum) e a cultivar de tomateiro Yoshimatsu, como porta-enxertos para o controle da murcha bacteriana. A cv. Santa Cruz Kada Gigante, (SCKG) suscetível à murcha bacteriana, foi usada como porta-enxerto, nas seguintes combinações: SCKG/cubiu, ‘SCKG/jurubeba, SCKG/Yoshimatsu, SCKG/auto-enxerto e SCKG pé-franco. Foi quantificada a incidência da doença e desenvolvimento dos sintomas, altura e diâmetro das plantas, números de flores e de frutos por planta. Plantas enxertadas em cubiu não desenvolveram sintomas. A enxertia com a cv. Yoshimatsu apresentou resistência parcial, maior crescimento e produtividade.



Resumo Inglês:

The Ralstonia solanacearum is one of the main root pathogens of the tomato in North of Brazil. The control is dificult instead, there are no resistant cultivars and no efficient chemicals control. In this study, the use of wild Solanaceas, cubiu (Solanum sessiliflorum), jurubeba (Solanum viarum) and tomato cultivar Yoshimatsu as rootstockswere evaluated. The cv. Santa Cruz Kada Gigante (SCKG), susceptible to bacterial wilt, were used in the graft and rootstock combinations: SCKG/cubiu, SCKG/jurubeba, SCKG/Yoshimatsu, SCKG/autograft and SCKG ungrafted. Were quantified the incidence and symptom development, height and diameter of plants, numbers of flowers and fruits per plant. Plants grafted on cubiu did not develop symptoms of the disease. Yoshimatsu showed partial resistance and increased growth and productivity in grafted plants.