Epidemiologia da malária em área de assentamento na amazonia matogrossense

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ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Epidemiologia da malária em área de assentamento na amazonia matogrossense

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Elaine Cristina de Oliveira, Emerson Soares Santos, Paulo Antonio Ferreira Junior, Peter Zeilhofer, Reinaldo Souza-Santos, Marina Atanaka-Santos
Autor Correspondente: Elaine Cristina de Oliveira | [email protected]

Palavras-chave: Malária; Epidemiologia; Analise espacial

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: Caracterizar a epidemiologia da malária em área de Assentamento na Amazônia mato-grossense. Método: Estudo ecológico, realizado no Assentamento Vale do Amanhecer, no Município de Juruena, Mato Grosso. Foram analisadas 336 fichas. Utilizou-se o software EpiInfo 3.3.2 para a construção dos bancos de dados e software Terraview 3.1.4 e ArcGIS 9.2 para análise espacial, construção do mapa de distribuição de casos e os mapas temáticos de uso e ocupação do solo. Resultados: Em 2005, o Assentamento era composto por 718 habitantes, 394 (54,87%) sexo masculino e 324 (45,13.%) sexo feminino. Dos 336 casos de malária, 133 era residente na Estrada 08, 37,60% das notificações. Nas Estradas 13 e 5, foram notificados 124 (35,10%) e 58 (16,40%) casos de malária, respectivamente. A região sul do assentamento apresentou 276 casos e maior número de notificações acima de 10 casos/domicílio. Desses, 102 (30,36%) casos foram causados pelo P. falciparum e 174 (51,79%) por P. vivax. A região norte apresentou 60 casos e notificações abaixo de 10 casos/domicílio. A área de formações florestais apresentou 70 (20,83%) casos. Conclusão: A ocorrência e distribuição de malária no assentamento são influenciadas pelos fatores ambientais e suas alterações.