Este artigo é uma revisão literária sobre a técnica de escultura familiar como arte do corpo. É uma visão mais alternativa sobre a escultura como sendo uma arteterapia tal como a músicaterapia ou cinematerapia. É um artigo que visualiza os pontos de união entre a escultura e a arte do corpo, visando como o indivÃduo pode aproveitar esta arte para ajuda individual ou colectiva em função do bem-estar e equilÃbrio. Este trabalho tem como objectivo salientar a importância da psicologia nas artes e como o homem pode auxiliar-se nela para apoiar a mente e o corpo. Neste artigo evidencia-se a importância do psicoterapeuta utilizar cada vez mais técnicas activas onde o corpo fala mais alto que a mente. Palavras-chave: corpo; dança; paradigma emergente; educação contemporânea.