Cuidadores e pastores podem enfrentar situações em hospitais nas quais ficam sem palavras quando acompanham uma pessoa doente. Às vezes, somente há silêncio entre o paciente e o visitante. Esse silêncio pode ser interpretado como perplexidade, como “não saber o que dizerâ€, mas pode também ser visto como “escutar com o coraçãoâ€. A ideia aqui apresentada é que, muitas vezes, é suficiente apenas estar presente, e que palavras poderiam ser obstáculos para o relacionamento cuidador profundo entre o falante, o ouvinte e a presença de Deus.