OBJETIVO: Refletir como a espiritualidade deve ser entendida como dimensão da saúde, estando contemplada no conceito de humanização e de integralidade e discutir como esses conceitos estão presentes e representados nas políticas em Saúde do Brasil.
MÉTODOS:Trata-se de um ensaio reflexivo, fundamentado em uma revisão sobre o tema que incluiu marcos norteadores e legais para políticas públicas de saúde no país.
RESULTADOS: São discutidas as interrelações entre espiritualidade, integralidade e humanização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Reforça-se que considerar todas as facetas de que o indivíduo se constitui, resgatar e assegurar o reconhecimento do humano como objeto do cuidado e tirar do papel as diretrizes e princípios que já surgem pautadas na integralidade, faz parte do processo de revolução de um paradigma hospitalocêntrico e médico-centrado para um paradigma holístico, centrado na pessoa, na ética e no cuidado.