O trabalho visa analisar os mecanismos através dos quais uma agência do Estado Brasileiro na Primeira República buscou instrumentalizar a fixação da mão-de-obra no campo. Criando inúmeras instituições com essa finalidade, justificadas mediante a imputação a seu público alvo — trabalhadores rurais e menores urbanos — de atributos extremamente negativos, construiu-se uma dada noção de "trabalhador nacional", historicamente associado à pobreza e ao atraso do homem do campo.
This study aims to analyse the instruments through what a certain Brazilian State agency, during the Old Republic, tryed to perpetrate the fixation of hand labor in the rural zone. Creating many institutions with this objetive, justifyed by imputation to its public —rural workers and urban youngests —of negative atributes, it was constructed a certain conception of the "national worker", historically associated to poverty and backwardness of the brazilian countryman.