A partir da série As Brasileiras (TV Globo, 2012), os telespectadores criaram e espalharam pela internet paródias – áudio, vÃdeo, imagens – baseadas em estereótipos que, por sua vez, alimentaram outras produções também ancoradas em estereótipos, constituindo um movimento polifônico e dialógico que integrou plataformas e construções de sentido. Enfocamos, aqui, as montagens imagéticas criadas a partir de fotos e tÃtulos de episódios da série, relacionados à representação e à imagem da mulher brasileira.