ESTRATEGIAS Y LÓGICAS ALTERNATIVAS DE PRODUCTORES FAMILIARES AGROECOLÓGICOS EN UN TERRITORIO DE COMMODITIES PARA EXPORTACIÓN EN ARGENTINA

Revista Americana de Empreendedorismo e Inovação

Endereço:
Rua Comendador Correia Júnior - 117 - João Gualberto
Paranaguá / PR
83203-560
Site: http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/raei/index
Telefone: (41) 3423-3644
ISSN: 2674-7170
Editor Chefe: Adilson Anacleto
Início Publicação: 07/07/2019
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

ESTRATEGIAS Y LÓGICAS ALTERNATIVAS DE PRODUCTORES FAMILIARES AGROECOLÓGICOS EN UN TERRITORIO DE COMMODITIES PARA EXPORTACIÓN EN ARGENTINA

Ano: 2020 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Roxana Patricia Albanesi, Patricia Silvia Propersi, Marina Eliana Espoturno, Milva Perozzi, Evangelina Tifni
Autor Correspondente: Roxana Patricia Albanesi | [email protected]

Palavras-chave: Agricultura industrial, producción familiar, agroecología

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo analisa as estratégias produtivas e comerciais dos produtores familiares agroecológicos (ou em transição agroecológica) entendidas como expressão material de um sistema de crenças e valores culturais. As tendências globais e as políticas nacionais validaram a organização do espaço para a agricultura de exportação industrial na região de Pampas, na Argentina. Apesar da concentração, com maior presença de unidades de negócios, é possível identificar “novos” produtores familiares cuja estratégia socioeconômica e cultural constitui uma resposta aos efeitos da expansão do modelo de monocultura. As estruturas conceituais são baseadas na teoria do ator e nas noções de estratégias e habitus, por um lado, e na idéia de território concebido como um campo particular em que os atores exibem atividades e geram relações de cooperação e conflito, expressando uma geografia de poder. A produção agroecológica emerge e coexiste com outras formas de produzir a partir de novas reivindicações sociais, como uma vida mais saudável. Seus protagonistas não ocupam necessariamente o mesmo lugar na estrutura social agrária, podem ter origem urbana ou tradição camponesa; ser proprietários ou não de terras, possuir diferentes graus de conhecimento formal e vínculos sociais, precisar de assistência institucional e / ou promover a cooperação entre pares, ter um componente ideológico maior ou menor que orienta uma modalidade de produção com ênfase no problema ambientais, entre outras diferenças. Por sua vez, têm como características comuns a escassez de capital econômico e a alta necessidade de trabalho, expressa como trabalho familiar e / ou colaborativo entre pares. A produção agroecológica é uma oportunidade para garantir renda e, por sua vez, permitir um estilo de vida particular como expressão crítica do modelo predominante. Tendo gravitação diferente, ambas as questões de acordo com o habitus e as capitais materiais e não materiais de cada caso. Resumo: Agricultura industrial, produção familiar, agroecologia.



Resumo Inglês:

This paper analyzes the productive and commercial strategies of agroecological family producers (or in agroecological transition) understood as the material expression of a system of cultural beliefs and values. Global trends and national policies validated the organization of space for industrial export agriculture in the Pampas region of Argentina. Despite the concentration, with a greater presence of business units, it is possible to identify “new” family producers whose socio-economic and cultural strategy constitutes a response to the effects of the expansion of the monoculture model. The conceptual frameworks are based on the theory of the actor and the notions of strategies and habitus, on the one hand, and on the idea of territory conceived as a particular field where the actors display activities and generate cooperation and conflict relationships, thus expressing a geography power. Agroecological production emerges and coexists with other ways of producing from new social claims, such as a healthier life. Its protagonists do not necessarily occupy the same place in the agrarian social structure, they may have urban origin or peasant tradition; to be owners or not of land, to have different degrees of formal knowledge and social ties, to need institutional assistance and / or to promote peer cooperation, to have a greater or lesser ideological component that guides a modality of producing with emphasis on the problem environmental, among other differences. In turn, they have as common characteristics the shortage of economic capital and the high need for work that is expressed as family and / or collaborative work among peers. Agroecological production is an opportunity to guarantee income and, in turn, allow a particular lifestyle as a critical expression of the predominant model. Having different gravitation both issues according to the habitus and the material and non-material capitals of each case. Keywords: Industrial agriculture, family production, agroecology.



Resumo Espanhol:

Este trabajo analiza las estrategias productivas y comerciales de productores familiares agroecológicos (o en transición agroecológica) entendidas como la expresión material de un sistema de creencias y de valores culturales. Las tendencias globales y las políticas nacionales validaron en la región pampeana de Argentina la organización del espacio para una agricultura industrial de exportación. A pesar de la concentración, con mayor presencia de unidades empresariales, es posible identificar “nuevos” productores familiares cuya estrategia socioeconómica y cultural constituye una respuesta a los efectos de la expansión del modelo del monocultivo. Los marcos conceptuales se basan en la teoría del actor y las nociones de estrategias y habitus, por un lado, y en la idea de territorio concebido como un campo particular donde los actores despliegan actividades y generan relaciones de cooperación y de conflicto expresándose así una geografía del poder. La producción agroecológica surge y convive con otras formas de producir a partir de nuevos reclamos sociales, como el de una vida más saludable. Sus protagonistas no necesariamente ocupan el mismo lugar en la estructura social agraria, pueden tener origen urbano o tradición campesina; ser propietarios o no de tierras, poseer distintos grados de conocimiento formal y de vínculos sociales, necesitar de la asistencia institucional y/o promover la cooperación entre pares, tener un mayor o menor componente ideológico que guían una modalidad de producir con énfasis en la problemática ambiental, entre otras diferencias. A su vez, poseen como características comunes la escasez de capital económico y la alta necesidad de trabajo que se expresa como trabajo familiar y/o colaborativo entre pares. La producción agroecológica resulta una oportunidad para garantizar un ingreso y, a su vez, permitir un particular estilo de vida como expresión crítica del modelo predominante. Teniendo gravitación diferente ambas cuestiones según el habitus y los capitales materiales y no materiales de cada caso.