ESTUDO DA DEGRADAÇÃO E DO IMPACTO SÓCIO-AMBIENTAL NA BACIA DO CÓRREGO OSÓRIO, MARINGÁ - PARANÁ

Revista Geografar

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ISSN: 1981089X
Editor Chefe: Luiz Lopes Diniz Filho
Início Publicação: 30/11/2006
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: Geografia

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO E DO IMPACTO SÓCIO-AMBIENTAL NA BACIA DO CÓRREGO OSÓRIO, MARINGÁ - PARANÁ

Ano: 2010 | Volume: 5 | Número: 1
Autores: S. A. M. Sesco, C. H. da Graça, H. Silveira
Autor Correspondente: S. A. M. Sesco | [email protected]

Palavras-chave: Degradação e impacto ambiental; fragilidade e vulnerabilidade sócio-ambiental; bacia do córrego Osório.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

É de fundamental importância os estudos que visam correlacionar os atributos do ambiente em seus aspectos físicos e humanos. Deste modo, atribuiu-se ao estudo a palavra sócio- ambiental, onde o sócio refere-se à sociedade e, ambiental ao ambiente natural, que atualmente encontra-se em sua maior parte modificado pela ação antrópica. Contudo, o presente trabalho, tem por objetivo mapear, correlacionar, avaliar e contribuir para o estudo e avaliação dos impactos sócio- ambientais na bacia do córrego Osório, visando determinar as classes de fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental. A área de estudo localiza-se na cidade de Maringá entre os paralelos 23º23’01” a 23º25’13” de latitude Sul e os meridianos 51º53’23” a 51º54’09” de longitude Oeste, no Estado do Paraná. A metodologia proposta por Simielli (1999) e a adaptação da metodologia proposta por Crepani et al. (1996) e Graça e Silveira (2008; 2009) forneceram subsídios para o estudo, correlação das informações e levantamento de dados. Assim, foram correlacionados os atributos do meio físico, como: declividade, vegetação e, sócio-econômico, como: presença de estabelecimentos comerciais impactantes, impermeabilização do solo, galerias pluviais e canalização do córrego, processos erosivos e áreas de empréstimo de terra e despejo de resíduos sólidos. Desta forma, o material cartográfico gerado possibilitou a correlação das informações, aonde se chegou as quatro classes de fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental: baixa, média, forte e muito forte para a bacia estudada, porém com predomínio da classe forte. Contudo, conclui-se que na bacia do córrego Osório os problemas existentes quanto à degradação e impactos foram intensificados devido à ação antrópica, sendo necessária, uma maior fiscalização e conscientização da população local, para que possa minimizar a degradação e os impactos causados na bacia.