As variáveis estudadas foram: a altura máxima atingida, a potência, a força de saÃda do solo, a força de
chegada no solo, a força relativa e a velocidade. Foi usado um sistema de plataforma de força com
câmaras de vÃdeo e infravermelho sincronizadas a este o que permitiam a obtenção dos valores de força e
a reprodução virtual dos saltos. Participaram do estudo 15 sujeitos do sexo masculino com idades entre
17 e 35 anos, atletas de handebol da cidade de Goiânia. Cada sujeito realizou três saltos verticais
máximos estilo “counter moviment jumpâ€. A análise correlacional mostrou que a variável que mais se
relacionou com a máxima impulsão vertical foi a velocidade (r = 0,99; P<0,001 e r2 = 99%) e a variável
que mostrou maior relação com a potência foi a força de saÃda do solo (r = 0,85; P<0,001 e r2 = 73,28).
A análise comparativa entre os maiores e os menores resultados para o salto nos mostra que o primeiro
grupo conseguiu resultados 37,6% maior que o segundo grupo e as variáveis que mais contribuÃram para
isto foram a velocidade e a potência.
The researched variations were: the maximum height reached, the power, the ground reaction forces
applied in the moment the subject touches and leaves the ground and the velocity. It was used a force
platform system with video cameras and infrared synchronized to it, allowing the achievement of the
forces values and the virtual reproduction of the jumps. The subjects for the study were 15 male handball
athletes from the city of Goiânia between 17 and 35 years old. Each subject performed three maximum
countermovement jump. The velocity was the variety with the closest relationship with the maximum
vertical jump (r = 0,99; P<0,001 e r2 = 99%) and the power was the variety with the closest relationship
with the take off force (r = 0,85; P<0,001 e r2 = 73,28). The comparative analyses of the biggest and
lower results demonstrates that the first group had results 37.6% better than the second group, the
varieties with the greater influence over it were velocity and power.