ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA OSTEOPOROSE PÓS-MENOPÁUSICA EM MULHERES QUE REALIZARAM DENSITOMETRIA ÓSSEA EM ARAGUAÍNA NO ANO DE 2012

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA OSTEOPOROSE PÓS-MENOPÁUSICA EM MULHERES QUE REALIZARAM DENSITOMETRIA ÓSSEA EM ARAGUAÍNA NO ANO DE 2012

Ano: 2014 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: B. C. Pinto, J. B. Plácido, L. L. Cutrim, M. L. C. B. Brito
Autor Correspondente: B. C. Pinto | [email protected]

Palavras-chave: densitometria óssea, osteoporose pós-menopáusica, terapia de reposição hormonal

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A osteoporose é uma doença metabólica, caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da microarquitetura do osso, aumentando a fragilidade óssea e o risco de fraturas. Após a menopausa a deficiência estrogênica é um dos principais fatores de risco para osteoporose em mulheres. O presente trabalho tem como objetivo identificar a faixa etária de maior prevalência da osteoporose pós-menopáusica, bem como avaliar as pacientes com alto risco de fratura a partir do resultado da densitometria óssea e verificar se as pacientes diagnosticadas foram orientadas quanto à realização de terapia de reposição hormonal (TRH) como tratamento. A pesquisa caracteriza-se por ser exploratória, transversal, descritiva e quantitativa, sendo realizada através de estudo de caso cuja amostra foi de 200 pacientes menopausadas submetidas à densitometria óssea. Foi observado que a idade de maior prevalência das pacientes analisadas esteve entre 56 e 60 anos; a maioria apresentou alteração em T-score de coluna lombar quando comparado ao T-score de fêmur; 56% não receberam orientação médica quanto ao uso de TRH, demonstrando a importância da conscientização dos benefícios da TRH no tratamento da osteoporose pós-menopáusica.