ESTUDO SOBRE O TRANSTORNO DO PÂNICO COM ENFOQUE À FARMACOTERAPIA

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

ESTUDO SOBRE O TRANSTORNO DO PÂNICO COM ENFOQUE À FARMACOTERAPIA

Ano: 2010 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Adriana Sousa do Carmo, Izabelly Larissa A. S. Brito, Anette Kelsei artata
Autor Correspondente: A. S. d. Carmo | [email protected]

Palavras-chave: agorafobia, transtorno do pânico.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O transtorno do pânico é uma doença crônica que afeta um número significativo na população mundial e acomete principalmente mulheres na idade de 21 aos 40 anos. O trabalho tem o objetivo de estudar esse transtorno com enfoque à farmacoterapia, priorizando as principais manifestações clínicas, as suas consequências e a importância do farmacêutico no tratamento. Este estudo foi realizado através de um levantamento bibliográfico, utilizando referências encontradas no acervo da biblioteca do ITPAC e artigos indexados em base de dados e revistas científicas, editados a partir do ano de 1997. A etiologia do transtorno do pânico é provavelmente multifatorial, incluindo fatores genéticos, biológicos, cognitivo-comportamentais e psicossociais que contribuem para o aparecimento de sintomas de ansiedade, que são caracterizados pela presença de ataques súbitos de ansiedade, que podem ser espontâneos e inesperados, como taquicardia, tremor, sensação de irrealidade e medo de morrer. Apresenta muitas complicações que podem prejudicar a vida do paciente, sendo a principal a agorafobia, que é o temor de se encontrar sozinho em lugares públicos, podendo ocorrer também hipocondria, depressão, entre outras consequências. O tratamento mais efetivo consiste em farmacoterapia e/ou terapia cognitivo-comportamental. Com o tratamento adequado, a maioria dos pacientes pode conseguir melhora significativa. O farmacêutico possui um papel bastante importante na orientação dos pacientes com este transtorno, informando-os sobre farmacoterapia, reações adversas e interações medicamentosas que podem ocorrer, com o propósito de melhorar a qualidade de vida do paciente.