No presente artigo, buscamos dar uma contribuição a mais sobre a discussão dos termos etnicidade, (contra) mestiçagem e relação afroindígena, à luz de teorias da antropologia recente (GOLDMAN, 2015; LUCIANI, 2016, entre outros) e, ao que parece, “uma encruzilhada” que se caracteriza como um espaço onde se encontram diferentes caminhos que seguem sem se fundir (ANJOS, 2006), uma mestiçagem pensada sob o ponto de vista etnográfico, uma (contra)mestiçagem que “se opõem a noção de mestiçagem, mistura e sincretismo de forma radical e, também, tomam posse de tais noções, incluindo-as no modo de pensar os conceitos como forças estratégicas em movimento e um lugar onde se pode falar-pensar-fazer antropologia e uma experimentação etnográfica e entende a etnicidade como uma forma importante de protestos eminentemente políticos (CUNHA, 2017). Portanto, entendemosque a (contra)mestiçagem é um processo que tenta se livrar do mito das três raças (branco, índio e negro), dos (pre)conceitos e racismose a identidade é sempre um fenômeno relacional e a etnicidade é uma ideologia, no sentido lato de fazer passar o outro pelo mesmo e pode ser mais bem entendida se vista em situação, como uma forma de organização política (CUNHA, 2017), um elemento de configurações das ações humanas nos espaços de convivências sociais, refere-se aos aspectos das relações entre grupos sociais que se reconhecem a si próprios como diferentes e possui caráter subjetivo de construção de nossas identidades sociais e hierarquias.
En el presente artículo, hemos buscado dar una contribución a más sobre la discusión de los termos etinicidad, (contra) mestizaje y relación afroindígena, a la luz de teorías de la antropología recente (GOLDMAN, 2015; LUCIANI, 2016 entre otros) y, al que parece, "una cruce de caminos" que se caracteriza como un espacio donde se encuentran distintos caminos que siguen sin fundirse (ANJOS, 2006), un mestizaje pensado bajo el punto de vista etnográfico, un (contra) mestizaje que "se oponen a noción de mestizaje", mezcla y sincretismo de forma radical y, también, toman posesión de tales nociones, las incluyendo en el modo de pensar los conceptos como fuerzas estratégicas en movimiento y un sitio donde se puede hablar-pensar-hacer antropología y una experimentación etnográfica y entende la etinicidad como una forma importante de protestos eminentemente políticos (CUNHA, 2017). Por lo tanto, entendemos que el(contra) mestizaje es un proceso que intenta librarse del mito de las tres razas (blanco, indio y negro), de los (pre) conceptos y racismos y la identidad es siempre un fenómeno relacional y la etinicidad es una ideología, en el sentido ancho de hacer pasar el otro por lo mismo y puede ser más bien entendida se vista en situación, como acciones humanas en los espacios de convivencias sociales,se refiere a los aspectos de las relaciones entre grupos sociales que se reconocen a si propios como distintos y posee carácter subjetivo de construcción de nuestras identidades sociales y jerarquías.