Este artigo tem o objetivo de investigar o que se tem produzido no Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sobre a temática do ciberjornalismo. De modo inicial, foram selecionados os 10 anos de programa -2009 a 2019 -no entanto, no site do PPJ constavam apenas de 2015 a 2019. Com isso, foram mapeadas 71 dissertações, na qual somente 18 se enquadraram no critério, que era conter em seu eixo de pesquisa o universo do ciberjornalismo. Para tal, foi utilizada a análise de conteúdo, mediante a perspectiva quantitativa e interpretativa, e notou-se que o ano com maior produção é o de 2016, tendo a metodologia/técnica de pesquisa qualitativa a mais utilizada pelos autores.
This article aims to investigate what has been produced in the Postgraduate Program of Journalism at the Universidade Federal da Paraíba (UFPB), on the theme of cyberjournalism. Initially, the 10 years of the program were selected -2009 to 2019 -however, on the PPJ website there were only 2015 to 2019. With that, 71 dissertations were mapped, in which only 18 fit the criterion, which was to contain in its research axis the field of cyberjournalism. To this end, Content Analysis was used, from a quantitative and interpretative perspective, and it was noted that the year with the highest production is 2016, with the qualitative research methodology/technique being the most used by the authors.
Este artículo tiene como objetivo investigar lo que se ha producido en el Programa de Postgrado en Periodismo de la Universidad Federal de Paraíba (UFPB) sobre el tema del ciberperiodismo. Inicialmente fueron seleccionados los 10 años del programa -2009 a 2019, sin embargo, en el sitio web de la PPJ sólo aparecieron del 2015 a 2019. De esa forma, se analizaron 71 disertaciones, en las cuales sólo 18 cumplían los criterios, que debían contener en su eje de investigación el universo del ciberperiodismo. Para ello se utilizó el análisis de contenido desde una perspectiva cuantitativa e interpretativa, y se observó que el año de mayor producción fue el 2016, siendo la metodología/técnica de investigación cualitativa la más utilizada por los autores.