Este artigo aborda comportamentos e situações observadas/vividas por mim, usuária do sistema de transporte coletivo urbano de Florianópolis, que aconteceram dentro dos ônibus e no Terminal de Integração do Centro (TICEN). Pensando em termos de experiência próxima/ experiência distante (Geertz, 1997), procuro realizar uma reflexão antropológica das situações por mim vivenciadas/observadas ao dialogar com algumas ideias sobre individualismo, gênero e cidade trazidos pelos trabalhos de Dumont (1985), Simmel (1979), Butler (1998), Marc Augé (1994) e Arantes (2000).