Nosso objetivo é interrogar em quais condições Foucault se depara com a noção de experiência da carne e defender a centralidade desta noção em sua genealogia da subjetividade. Pretendemos concluir que tal experiência, tal como o filósofo a compreende, pressupõe a análise de um conjunto de acontecimentos e de um conjunto de exercícios espirituais nos séculos II, III e IV.