Introdução: o Núcleo Extensionista Rondon – NER/UDESC, como uma das principais ações de Extensão da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), vem possibilitando o intercâmbio dos acadêmicos em diferentes áreas de conhecimento e a inserção da universidade em diversos cenários do estado de Santa Catarina e de outros estados da federação. Objetivo: relatar a contribuição do Rondon no processo formativo, de forma leve e baseada em um diálogo de descobertas dos referenciais teórico de Paulo Freire. Resultados: foram quatro Operações vivenciadas pelo Núcleo Extensionista Rondon – UDESC, três delas como acadêmica do curso de enfermagem do Centro Oeste Catarinense e uma dela compondo junto com um colega na coordenação da Operação. Na diversidade dos extensionistas dos diferentes núcleos do saber, desenvolvemos inúmeras atividades com diferentes indivíduos desde bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultos até idosos. Na diversidade da comunidade, foi necessário adaptar as diferentes abordagens como para escolares, profissionais de saúde, profissionais da educação, servidores públicos, lideranças comunitárias, pessoas com necessidades especiais, pessoas em ambientes institucionalizados outras hospitalizadas, pessoas vivendo em locais de difícil acesso, entre outras. Foi necessário integrar os diferentes setores da sociedade como a educação, cultura, saúde, direitos humanos, justiça, comunicação, tecnologia, meio ambiente, trabalho e produção. As temáticas trabalhadas foram diversas de acordo com a necessidade do município e os conhecimentos de diferentes áreas do conhecimento que os acadêmicos tinham a oferecer. O Rondon proporciona a aproximação da academia com a sociedade, uma vivência de extensão na qual deveria ser oportuno à todos os acadêmicos vivenciar, pois nos aproxima do real e nos (trans) forma. Conclusão: acrescento em minha bagagem de experiências e aprendizados como rondonista, que todos devemos ser “sujeito da sua própria (trans)formação”, encontrar sentido para o que estamos fazendo e ser implicados com a realidade das comunidades, que não é estável que se movimenta e modifica.
Introduction: As one of the main Extension Actions of Santa Catarina State University (UDESC), the Rondon Extension Center –NER/UDESC enables the exchange of scholars in different branches of knowledge and the university’s involvement in different scenarios of the state of Santa Catarina and other states in Brazil.Objective: To provide a report on Rondon’s contribution in the educational process, a subtle approach based on a dialogue of discoveries over Paulo Freire’s theoretical framework. Results: Four Operations were experienced through the Rondon Extension Center –UDESC: three as an academic in the nursing program in the Midwest of Santa Catarina and one working alongside acolleague in the coordination of the Operation. Amid the diversity of the extension workers from the different centers of knowledge, we develop activities with different individuals, from children to teenagers to youth to adults to the elderly. Given the diversity of the community, it was necessary to adapt different approaches to schoolchildren, health professionals, education professionals, public servants, community leaders, people with special needs, people in institutionalized environments or hospitalized, people who live in hard-to-reach places, among others. It was necessary to integrate the different sectors of society, such as education, culture, health, human rights, justice, communication, technology, environment, labor, and production. Various issues were addressed based on the needs of the municipality and the knowledge offered by the academics in different disciplines. Rondon enables an approximation between the academy and society, an extension experience which all academics should have the opportunity to experience, as it brings us closer to what is real and (trans)forms us. Conclusion:I add to my baggage of learning experiences as a Rondonist the understanding that we must all be the “subjects of our own (trans)formation,” find meaning in what we are doing, and be involved with the reality of our communities, which is not stable. It moves and modifies.
Introducción:el Centro de Extensión de Rondon -NER / UDESC, como una de las principales Acciones de Extensión de la Universidad del Estado de Santa Catarina (UDESC), ha estado posibilitando el intercambio de académicos en diferentes áreas del conocimiento y la inserción de la universidad en diferentesescenarios del estado Santa Catarina y otros estados de la federación. Objetivo:relatar el aporte de Rondon en el proceso formativo, de manera liviana y a partir de un diálogo de descubrimientos de los referentes teóricos de Paulo Freire. Resultados:fueron cuatro operaciones vividas por el Núcleo Extensionista Rondon -UDESC, tres de ellas como académica en el curso de enfermería en el Medio Oeste de Santa Catarina y una de ellas componiendo junto a un colega en la coordinación de la Operación. En la diversidad de extensionistas de diferentes centros de conocimiento, hemos desarrollado numerosas actividades con diferentes individuos desde bebés, niños, adolescentes, jóvenes, adultos hasta ancianos. En la diversidad de la comunidad, fue necesario adecuar los diferentes enfoques, como escolares, profesionales de la salud, profesionales de la educación, servidores públicos, líderes comunitarios, personas con necesidades especiales, personas en ambientes institucionalizados, otros hospitalizados, personas que viven en lugares de difícil acceso, entre otros. Era necesario integrar los diferentes sectores de la sociedad como educación, cultura, salud, derechos humanos, justicia, comunicación, tecnología, medio ambiente, trabajo y producción. Los temas trabajados fueron diversos según las necesidades del municipio y el conocimiento de las distintas áreas de conocimiento que los académicos tenían para ofrecer. Rondon brinda la aproximación de la academia a la sociedad, una experiencia de extensión en la que debe seroportuna para todos los académicos, ya que nos acerca a las formas reales y (trans). Conclusión:agrego en mi bagaje de experiencias y aprendizajes como rondonista, que todos debemos estar “sujetos a nuestra propia (trans) formación”, encontrar sentido a lo que estamos haciendo e involucrarnos con la realidad de las comunidades, que es no estable si se mueve y modifica.