O presente artigo possui como principal objetivo problematizar as exposições que partem de uma perspectiva queer para a sua curadoria, organização e configuração. Utiliza-se uma metodologia genealógica, com a finalidade de pesquisar como surge ou qual é a lógica da configuração da mostra e como é usada a noção do queer no contexto cultural de determinadas exposições. Analisam-se as principais mostras que tem tido lugar na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. Enfatizam-se as edições da Exposição Internacional de Arte e Gênero, 2014 e 2017 (Museu de Arqueologia e Etnologia), e a mostra Trânsitos (Des)Identitários, 2016 (Sala Cláudio Carriconde).