Este artigo apresenta uma análise das estratégias mais frequentes para a expressão da modalidade deôntica e epistêmica na fala e na escrita, sob a hipótese de que a preferência recai sobre estruturas que permitam a projeção de um sujeito, evitando-se construções com um expletivo nulo, como aquelas que envolvem um predicador adjetival. Com isso, espero mostrar que as escolhas podem ser vistas como efeitos de um processo de mudança mais amplo por que passa o português brasileiro no que se refere à posição do sujeito e sua representação.