O artigo introduz as discussões sobre a tendência familista da polÃtica social em vários paÃses, entre eles o Brasil, problematizando - com base em dados empÃricos fornecidos por institutos de estatÃsticas brasileiras, sobre a famÃlia, mudanças demográficas e inserção e permanência das mulheres no mercado de trabalho - a viabilidade dessa tendência, ainda contemporânea, na condução da polÃtica social. Conclui que a polÃtica social não tem proporcionado respostas adequadas à s mudanças em curso, tais como a revolução feminina, mudanças demográficas e na famÃlia.
This paper introduces the discussion of social policy on familialistic trends in many countries, including Brazil, working with empirical data provided by statistical offices in Brazil - on the family, demographic changes and insertion and permanence of women in the labor market - the viability of this trend is still in the conduct of contemporary social policy. It is possible to conclude that social policy has not provided adequate responses to the undergoing changes, such as women’s liberation and demographic changes in the family.