FANON, EDUCATION, AND “THE QUESTION OF RESPONSIBILITY WITHIN A REVOLUTIONARY FRAMEWORK”

EntreLetras

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ISSN: 21793948
Editor Chefe: Cícero da Silva
Início Publicação: 30/06/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

FANON, EDUCATION, AND “THE QUESTION OF RESPONSIBILITY WITHIN A REVOLUTIONARY FRAMEWORK”

Ano: 2020 | Volume: 11 | Número: 2
Autores: N. C. Gibson
Autor Correspondente: N. C. Gibson | [email protected]

Palavras-chave: decolonizing psychiatry, sociotherapy, day hospitalization, war trauma

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo discute o "novo estágio" contemporâneo dos estudos de Fanon com foco nas interconexões entre os escritos clínicos de Fanon e a política. A ideia de Fanon de que a revolução anticolonial deve afirmar uma "humanidade ilimitada" e, ao mesmo tempo, insistir que a psiquiatria política é considerada por meio de seu envolvimento com François Tosquelles e a socioterapia. Erica Burman’s Fanon, Education, Action: Child as Method and David Marriott’s Whither Fanon and Nigel Gibson and Roberto Beneduce’s Frantz Fanon, Psychiatry and Politics ajudam esclarecer os diversos níveis de discussão de Fanon sobre trauma e transtornos mentais produzidos pela guerra colonial e a questão de responsabilidade " dentro de uma estrutura revolucionária”.



Resumo Inglês:

This paper discusses the contemporary “new stage” of Fanon studies focusing on the interconnections between Fanon’s clinical writings and politics. Fanon’s idea that the anticolonial revolution has to affirm a “limitless humanity” while at the same time insisting psychiatry has to be political is considered through his engagement with François Tosquelles and sociotherapy. Erica Burman’s Fanon, Education, Action: Child as Method and David Marriott’s Whither Fanon and Nigel Gibson and Roberto Beneduce’s Frantz Fanon, Psychiatry and Politics help enlighten the myriad levels of Fanon’s discussion of trauma and mental disorders produced by colonial war and question of responsibility “within a revolutionary framework”.