Objetivo: verificar as atitudes de profissionais das áreas da saúde e educação frente a crianças com risco para desenvolver alterações de linguagem ou que já apresentam indícios dessas alterações. Método: este estudo foi observacional transversal, ocorrendo em 2015, vinculado ao Departamento de Fonoaudiologia de uma Universidade pública. Foi elaborado um questionário para verificar o conhecimento sobre fatores de risco para alterações de linguagem, bem como as práticas adotadas diante de indícios de alterações de Linguagem. As respostas dos questionários foram tabuladas no Microsoft® Excel®, sendo analisadas de modo descritivo. Resultados: 187 profissionais participaram do estudo, profissionais de saúde e professores do ensino infantil e fundamental. Ao receberem queixas dos pais em relação a linguagem do filho(a), 55,7% dos profissionais encaminham a criança para um fonoaudiólogo. Quanto aos fatores de risco, a pouca estimulação de fala foi o mais citado, identificado por meio de perguntas aos pais (75,4%). Conclusão: os profissionais quando identificam fatores de risco para o desenvolvimento da linguagem, realizaram por meio de perguntas aos pais, encaminhando a fonoaudiologia, mas ocorre que nem todas as localidades possuem especialistas na área, o que pode trazer impacto negativos para o acolhimento dessa clientela.
Objective: To verify the attitudes, instruments or procedures of health and education professionals in relation to children at risk or who already show signs of impairment of language development. Method: this study was transversal observational, occurring in 2015, linked to the Department of Speech-Language and Hearing Patology of a public university. A questionnaire was made to verify the knowledge about risk factors for language alterations, as well as the practices adopted in signs of language alterations. The answers of the questionnaires were tabulated in Microsoft® Excel®, being analyzed in a descriptive way. Results: 187 professionals answered the questionnaire, including speech-language pathologists, teachers of primary and secondary education, nurses, medical doctors, psychologists and community health workers. When receiving a parent complain regarding a child’s language development, 55.7% of the professionals referred the child to a speech-language pathologist. As for the risk factors related to speech and language development, little speech stimulation was the most quoted, identified by questions to parents (75.4%). Conclusion: The professionals when identify risk in language development, they perform through questions to parents and refer these children to a speech-language pathologist, legally qualified professional to evaluate and rehabilitate language acquisition and developmental disorders.
Objetivo: verificar las actitudes, instrumentos o procedimientos de profesionales de las áreas de salud y educación frente a niños con riesgo para desarrollar alteraciones de lenguaje o que ya presentan indicios de esas alteraciones. Método: este estudio fue observacional transversal, ocurriendo en 2015, vinculado al Departamento de Fonoaudiología de una Universidad pública. Se elaboró un cuestionario para verificar el conocimiento sobre factores de riesgo para alteraciones de lenguaje, así como las prácticas adoptadas ante indicios de alteraciones de lenguaje. Las respuestas de los cuestionarios fueron tabuladas en Microsoft® Excel®, siendo analizadas de modo descriptivo. Resultados: 187 profesionales participaron, entre ellos: fonoaudiólogo, maestros de la enseñanza infantil y fundamental, enfermeras, médicos, psicólogos y agentes de salud comunitarios. Al recibir quejas de los padres sobre desarrollo del lenguaje, 55,7% de los profesionales encaminava a un fonoaudiólogo. Cuanto los factores de riesgo, la poca estimulación de la habla fue el más citado, identificado por medio de preguntas a los padres (75,4%). Conclusión: profesionales cuando identifican factores de riesgo para el lenguaje, realizan por medio de preguntas a los padres y encaminava al fonoaudiólogo, profesional legalmente habilita