O presente artigo busca tratar das representações da morte e suas aplicações na obra de John Green intitulada The Fault In Our Stars (2012), com o objetivo de problematizar a ideia maniqueísta ocidental que se tem do assunto. Para tanto, fez-se necessário um estudo histórico-filosófico dos valores atribuídos à morte e seus símbolos que desenvolvem representações paradoxais desta que, conclui-se, sublima a própria existência e a vida.
This article seeks to deal with representations of death and its applications in the book of John Green titled "The Fault In Our Stars" (2012), with the purpose of discuss the Western manichean idea that people have about the subject. Thus, it was necessary a historical-philosophical study of values attributed to death and its symbols that develop paradoxical representations of this, which, in conclusion, sublimates the existence and the life.