Para Aristóteles, a Felicidade seria a razão última da vida. Pesquisadores demonstraram que ela está
positivamente correlacionada com a criatividade e produtividade. Portanto, o tema possui relevância para os
indivÃduos e as organizações. O PrincÃpio da Utilidade de Bentham (1789) propunha que cada ação dos
indivÃduos deveria ser julgada pela sua contribuição final à Felicidade, positiva ou negativa. Daà a questão
deste estudo: conceitos organizacionais (ex: Inovação, Competitividade, Sustentabilidade, Qualidade de
Vida), tão frequentes na literatura técnica sobre administração nas últimas duas décadas, são “úteis†para a
Felicidade? E, consequentemente, para os indivÃduos e para as próprias organizações? Este trabalho propõe
um modelo de relacionamento desses conceitos, cuja análise respondeu afirmativamente a essa questão. A
proposta de Hume (1741) e Bentham, para que administradores públicos considerem a Felicidade como
referência ao estabelecerem sua estratégia de governo seria, então, muito atual.
For Aristotle, Happiness should be ultimate reason for life. Researchers have demonstrated that
Happiness is positively correlated with creativity and productivity. So, the subject is relevant for each one as
well as for organizations. Bentham’s Utility Principle proposed that each people action should be judged
according its final contribution to Happiness, whether positive or negative. Now the question of this work
arises: are the organizational concepts (e.g.: Innovation, Competitiveness, Sustainability, Quality of Life), so
frequent in administration technical literature, “useful†for Happiness? Are they “useful†for people as well as
for organizations? The analysis of an interrelationship model proposed, covering such concepts, has positively
answered this question. Hume (1741) and Bentham’s proposal, in which administrators should take Happiness
in account when establishing their government strategy, is very actual