Felicidade no trabalho e interação familiar em enfermeiros: estudo transversal

Revista de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - REUFSM

Endereço:
Av. Roraima, nº1000. Cidade Universitária. Centro de Ciências da Saúde - Prédio 26 (CCS), Sala 1307 - Camobi
Santa Maria / RS
97105900
Site: https://periodicos.ufsm.br/reufsm
Telefone: (55) 3220-9363
ISSN: 21797692
Editor Chefe: Cristiane Cardoso de Paula
Início Publicação: 31/12/2010
Periodicidade: Irregular
Área de Estudo: Enfermagem

Felicidade no trabalho e interação familiar em enfermeiros: estudo transversal

Ano: 2023 | Volume: 13 | Número: Não se aplica
Autores: Sofia Alexandra Ribeiro Loureiro, Helena Maria Almeida Macedo Loureiro, Letícia de Lima Trindade, Elisabete Maria Neves Borges
Autor Correspondente: Elisabete Maria Neves Borges | [email protected]

Palavras-chave: Felicidade, Equilíbrio Trabalho-Vida, Enfermeiros, Enfermeiras e Enfermeiros, Saúde Ocupacional

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: analisar a associação entre felicidade no trabalho, interaçãofamiliar e variáveis sociodemográficas/profissionais em enfermeiros do contexto hospitalar.Métodos:estudo transversal com amostra de conveniência de 363 enfermeiros. Foram aplicados questionário para caracterização sociodemográfica/profissional, Shorted Happiness at Work ScaleeSurvey Work-Home Interaction Nijmegen. Na análise e tratamento de dados, recorreu-se à estatística descritiva e inferencial. Resultados:observaram-se níveis moderados de felicidade no trabalho (4,44±1,15) e níveis moderados a baixos de interação familiar(1,02±0,31). Estado civil, atividades de lazer, local de trabalho, tempo de experiência profissional, categoria profissional, horário de trabalho e percepção de trabalho estressante associaram-se à felicidade no trabalho. Idade, sexo, filhos, dependentes, atividades de lazer, tempo de experiência profissional, horário de trabalho e percepção de trabalho estressante associaram-se à interação familiar. Conclusão:osenfermeiros apresentaram níveis moderados de felicidade no trabalho e moderados a baixos de interação familiar, associados a variáveis sociodemográficas e profissionais específicas.



Resumo Inglês:

Objective: to analyze the association among happiness at work, family interaction and sociodemographic/professional variables in nurses in the hospital context. Methods: cross-sectional study with a convenience sample of 363 nurses. Questionnaires for sociodemographic/professional characterization, Shorted Happiness at Work Scale and Survey Work-Home Interaction Nijmegen were applied. In data analysis and processing, descriptive and inferential statistics were used. Results: moderate levels of happiness at work (4.44±1.15) and moderate to low levels of family interaction (1.02±0.31) were observed. Marital status, leisure activities, place of work, length of professional experience, professional category, working hours and perception of stressful work were associated with happiness at work. Age, gender, children, dependents, leisure activities, length of professional experience, working hours and perception of stressful work were associated with family interaction. Conclusion: nurses showed moderate levels of happiness at work and moderate to low levels of family interaction, associated with specific sociodemographic and professional variables.



Resumo Espanhol:

Objetivo: analizar la asociación entre felicidad en el trabajo, interacción familiar y variables sociodemográficas/profesionales en enfermeros en el contexto hospitalario. Métodos: estudio transversal con muestra por conveniencia de 363 enfermeros. Se aplicaron un cuestionario de caracterización sociodemográfica/profesional, el Shorted Happiness at Work Scale y el Survey Work-Home Interaction Nijmegen. En el análisis y procesamiento de los datos, se utilizó estadística descriptiva e inferencial. Resultados: se observaron niveles moderados de felicidad en el trabajo (4,44±1,15) y niveles moderados a bajos de interacción familiar (1,02±0,31). El estado civil, las actividades de ocio, el lugar de trabajo, la duración de la experiencia profesional, la categoría profesional, la jornada laboral y la percepción de trabajo estresante se asociaron con la felicidad en el trabajo. La edad, el sexo, los hijos, las personas dependientes, las actividades de ocio, la duración de la experiencia profesional, la jornada laboral y la percepción del trabajo estresante se asociaron con la interacción familiar. Conclusión: los enfermeros mostraron niveles moderados de felicidad en el trabajo y niveles moderados a bajos de interacción familiar, asociados a variables sociodemográficas y profesionales específicas.