Este artigo tem como finalidade analisar textos jornalÃsticos, com o propósito de observar se há algum tipo de subjetividade nesse tipo de discurso. A partir de editoriais de duas revistas de grande circulação – VEJA e EXAME – o trabalho verificou a existência de figuras de linguagem em textos ditos referenciais. Diante desse resultado pôde-se comprovar a presença de subjetividade nos editorias, gênero de texto cuja linguagem, segundo teóricos da área, deveria ser objetivo. Isso levou ao questionamento, tanto das teorias sobre a linguagem dos editoriais, quanto da redação desses textos, o que é o objeto de discussão do presente trabalho.