A filosofia percebe o envelhecimento humano dentro do paradoxo dos contrários. A juventude e a velhice
coexistem num espaço de corpo e de alma desde o nosso nascimento e os contrários tornam-se um só num diálogo em que nunca desaparecerão. O envelhecimento humano é o belo em si mesmo, como o jovem em si mesmo e tudo o mais que a validade em si mesma contenha de saber eterno. O fim e o inÃcio, os segundos e o nada, os opostos e os contrários falam à natureza humana em sua mais alta voz, habitando o corpo com o paradoxo da juventude e da velhice.