O autor afirma que, em termos da reflexão filosófica, o que existe na modernidade são as filosofias nacionais. Diante de tal constatação é necessário investigar em que consiste a universalidade da filosofia. O artigo aborda três aspectos: 1. A quebra da unidade lingüÃstica na Europa e o surgimento das filosofias nacionais; 2. O processo de formação das principais filosofias nacionais; 3. A universalidade da filosofia e as filosofias nacionais. O autor conclui que são as filosofias nacionais que constituem a filosofia universal, assim como em outros tempos se julgou que fossem os sistemas os realizadores dessa universalidade.