Os principais objetivos deste artigo giram na discussão do tema Finanças Comportamentais, sendo tomado paralelamente à hipótese de mercados eficientes (HME). A previsibilidade dos retornos financeiros é um outro ponto a ser discutido, pois a HME fracassa quando da previsão destes retornos. As Finanças Comportamentais deixam o pressuposto de racionalidade ilimitada de lado, trabalhando com áreas afins, tais como Psicologia e Sociologia. Diversos componentes do arcabouço teórico são abordados para dar ênfase a um tema que está em voga desde o inÃcio da década e tendo maior importância no Brasil. As anomalias nos mercados são tratadas pela teoria convencional de finanças de forma diferente do tratamento dado pelas Finanças Comportamentais, que se baseia na limitação da racionalidade dos entes e não só nas informações que são disponibilizadas nos mercados.