FLUXO REVERSO PÓS-CONSUMO E SUAS PRÁTICAS EM DIFERENTES SEGMENTOS PRODUTIVOS BRASILEIROS

Essentia

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ISSN: 1516-6406
Editor Chefe: Maria Socorro de Araújo Dias
Início Publicação: 01/06/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

FLUXO REVERSO PÓS-CONSUMO E SUAS PRÁTICAS EM DIFERENTES SEGMENTOS PRODUTIVOS BRASILEIROS

Ano: 2019 | Volume: 20 | Número: 1
Autores: I.S.Valois
Autor Correspondente: I.S.Valois | [email protected]

Palavras-chave: Logística Reversa, Práticas, Diferentes Setores

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O Fluxo Reverso de Materiais sob a cunhagem de Logística Reversa passa a ganhar protagonismo a partir dos anos 1990, incutindo a ideia de recuperação sustentável de materiais inservíveis e sua reinserção no ciclo produtivo. E, embora a normatização de seu exercício se restrinja a setores específicos cujos materiais de descarte produzem graves níveis de danos aos seres vivos e ao meio ambiente – como é o caso dos produtos classificados por sua elevada periculosidade (óleos lubrificantes e suas embalagens; agrotóxicos e suas embalagens; pilhas e baterias, lâmpadas de sódio, fluorescentes e mistas; eletroeletrônicos e seus componentes) - no viés da ressignificação da imagem corporativa e/ou redução de custos, diferentes segmentos do Brasil têm expandido suas práticas em níveis consideráveis no período recente, como se verifica mais destacadamente nos setores que utilizam materiais como a resina Politereftalato de Etileno – PET, plásticos para embalagens, papéis, papelão e latas de alumínio. Apesar disso, estudos apontam que o ritmo de recuperação dos materiais encontra-se ainda aquém do ritmo de sua produção e descarte – o que exige maior conscientização da sociedade e maior rigor da legislação que trata da obrigatoriedade dos processos de Logística Reversa e seu viés de Resgate – Reuso – Reciclagem – Reinserção no Ciclo Produtivo.

 



Resumo Inglês:

The Reverse Flow of Materials under Reverse Logistics began to gain prominence in the 1990s, instilling the idea of a sustainable recovery of waste materials and their reintegration into the productive cycle. And although the regulation of its exercise is restricted to specific sectors whose waste materials produce serious damage to living beings and the environment - as is the case of products classified by their high hazard (lubricating oils and their packaging, agrochemicals and their In the bias of corporate image re-signification and / or cost reduction, different segments of Brazil have expanded their practices to considerable levels in the recent period, as is most notably in sectors that use materials such as Polyethylene Terephthalate (PET) resin, packaging plastics, paper, cardboard and aluminum cans. Nevertheless, studies indicate that the pace of material recovery is still below the pace of its production and disposal - which requires greater awareness of society and more rigorous legislation that addresses the requirements of Reverse Logistics processes and their bias of Rescue - Reuse - Recycling - Reinsertion in the Productive Cycle