Este artigo tem como objetivo maior, conhecer a percepção dos quebradores de pedras do Complexo Arqueológico de Paulo Afonso (Rio do Sal, Lagoa das Pedras, Direita e Malhada Grande), em relação a sua atividade, no que se refere ao inicio da exploração de quebra de pedras, das relações comerciais e do aumento da demanda causada pelas empresas responsáveis pelo inÃcio da extração. Ao tempo em que, os mesmos analisam as condições de trabalho, os riscos de acidentes e fazem uma reflexão acerca de outros já ocorridos, devido a falta de segurança comum no exercÃcio de suas funções. Analisam e interpretam de maneira bem peculiar, a origem das escrituras rupestre que sempre verificaram nas pedras, porém sem a real idéia do significado desta arte para a história, contudo, hoje sofrem com este binômio, que é a preservação e a interrupção de seus trabalhos. Para finalizar, é feita uma relação entre a leis que protegem o patrimônio histórico e o discurso público, que defende a dependência e necessidade de sobrevivência das famÃlias que exerciam a atividade da quebra de pedras, culminando com a formação de uma aliança entre as duas vertentes, prevalecendo o bom senso,e como fruto uma série de ações que visam amenizar e melhorar a qualidade de vida daqueles que dependiam da quebra das pedras.
This article, aims to more, knowing the perception of quebradores of stones from the Archaeological Complex, Paulo Afonso (the Salt River, Lake of the Rocks, Right Hand and Malhada Grande), regarding its activity, with regard to the initiation of exploration of broken stones, trade relations and increased demand caused by the companies responsible for the start of extraction. At the time when, they examine working conditions,the risk of accidents and make a reflection about the accidents have occurred due to lack of common security in the exercise of its functions. Analyze and interpret so well peculiar, the origin of the scriptures have always been rocky in the stones, but without a real idea of the meaning of art for the story, however, today suffer from this binomial, which is the preservation and the interruption of their work. Finally, we make a link between the laws that protect the heritage and public discourse, which advocates the need for dependency and survival of families who exerted the activity of broken stones, leading to the formation of an alliance between the two speeches, whichever common sense, and as a result a series of actions aimed at hamenizar and improve the quality of life of those who depended on the fall of stones.