Este artigo propõe um estudo das formas de presença que emergem da Futureland, uma das últimas criações da artista argentina Lola Arias. Aborda a corporeidade do testemunho performativo, o risco para o automatização do corpo físico face à repetição e a relação com a estética do videojogo. Acreditamos que uma certa rigidez ou controlo do corpo e das vozes projectadas em palco mostram um aspecto robótico da presença. Neste sentido, perguntamo-nos: que leituras permite a forma de exposição destes jovens? Que possibilidades para o futuro emergem do presente da peça?
This article proposes a study on the forms of presence that emerge from Futureland, one of the latest creations of the Argentine artist Lola Arias. It addresses the corporeality of performative testimony, the risk to automation of the physical body versus the repetition and the relation to video game aesthetics. We believe that certain rigidity or control of the body and the voices projected on stage show a robotic aspect of presence. In this regard, we ask ourselves: which interpretations are enabled by this particular form of exhibition of these young persons? What possibilities for the future emerge from the present of the play?
Este artículo propone un estudio sobre las formas de presencia que emergen de Futureland, una de las últimas creaciones de la artista argentina Lola Arias. Aborda la corporalidad del testimonio performativo, el riesgo a la automatización del cuerpo físico frente a la repetición y la relación con la estética del videojuego. El trabajo sobre el control del cuerpo y la voz que se proyecta en escena problematiza la relación entre arte, ciencia y vida. En este sentido, nos preguntamos: ¿qué lecturas habilita la forma de exposición de estos jóvenes? ¿Qué posibilidades de futuro emergen desde el presente de la obra?