O presente artigo, servindo-se de uma investigação comparatista, analisa o uso da fotografia como paradigma de resistência no “estado de exceção”, conceito de Agamben, em regimes de exceção na América Latina. Para tanto, analisamos os romances Os afetos, 2016, de Rodrigo Hasbún e A resistência, 2015, de Julián Fuks e no filme Abril despedaçado, 2001, de Walter Salles