Este trabalho tem como objetivo uma leitura da obra ‘Si me permiten hablar...’ testimonio de Domitila, una mujer de las minas de Bolivia (1999) transcrito e organizado pela brasileira Moema Viezzer a partir do conceito de fronteira. Para a leitura, me utilizo de uma metodologia bibliográfica pautada na Crítica biográfica fronteiriça, um estudo centrado nos Estudos Pós-coloniais e Crítico-biográficos. Assim, a partir de minha condição de sujeito que escreve e vive na fronteira proponho fazer uma leitura outra do testemunho de Domitila Chungara, que contemple meu bios e lócus permitido por meio da Crítica biográfica fronteiriça.
This paper aims at a reading of the work ‘Si me permiten hablar...’ testimonio de Domitila, una mujer de las minas de Bolivia (1999) transcribed and organized by the Brazilian writter Moema Viezzer from the concept of border. For reading, I use a bibliographic methodology based on Crítica Biográfica Fronteiriça, a study centered on Postcolonial Studies and Critical-biographical Studies. Thus, from my condition as a subject who writes and lives on the border, I propose to take another reading of Domitila Chungara's testimony, which contemplates my bios and locus allowed through the border biographical critique.
El objetivo de este trabajo es una lectura de la obra ‘Si me permite hablar...´ testimonio de Domitila, una mujer de Bolivia (1999) transcrita y organizada por la brasileña Moema Viezzer desde el concepto de frontera. Para la lectura, utilizo una metodología bibliográfica basada en la Crítica biográfica fronteiriça, un estudio centrado en Estudios poscoloniales y Crítico-biográficos. Por lo tanto, desde mi condición de sujeto que escribe y vive en la frontera, propongo una lectura otra del testimonio de Domitila Chungara, que contempla mi bios y locus permitidos a través de la crítica biográfica fronteriza.