THE FUTURE OF ALIENATION AND THE POSSIBILITIES OF FANONIAN SOCIODIAGNOSTICS

EntreLetras

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ISSN: 21793948
Editor Chefe: Cícero da Silva
Início Publicação: 30/06/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

THE FUTURE OF ALIENATION AND THE POSSIBILITIES OF FANONIAN SOCIODIAGNOSTICS

Ano: 2020 | Volume: 11 | Número: 2
Autores: D. F. Miranda
Autor Correspondente: D. F. Miranda | [email protected]

Palavras-chave: psychosocial, disorder, situatedness, depression, dysbeing

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O trabalho do psiquiatra e filósofo afro - martinicano Frantz Fanon é crucial para a compreensão das causas psicológicas e sociopolíticas da desordem. Com base em seu corpus, este artigo detalha o potencial radical de desalienação localizado em seu método so ciodiagnóstico e argumenta que o bem - estar pessoal e estrutural só podem ser alcançados juntos. Este artigo também abordará modelos psiquiátricos e fenomenológicos de depressão vivenciados por africanos, a fim de esclarecer melhor a utilidade dos diagnósticos sociodiagnósticos.



Resumo Inglês:

There are branches of psychiatry that view symptoms as endogenous or not attributable to any external or environmental factor. Yet, if psychiatry is the branch of medicine focused on the proper diagnosis, treatment and prevention of mental disorders then it must be attentive to the particular psychosocial factors that cause maladaptation, even if these causes lie outside the body. Fortunately, there are psychiatric branches that take seriously etiological factors that are exogenous and are thus typically categorized as psychosocial or environmental stressors. For instance, in versions of the Diagnostic and Statistics Manual of Mental Disorder, such stressors include social environment problems, educational problems, occupational problems, housing problems, and economic problems. However, even these models fail to connect mental disorders to forms of structural oppression, such as antiblack racism. Moreover, they do not provide a systematic analysis of how alleviating such societal problems might be integral to the treatment of mental illness.