A proposta desse artigo é demonstrar de que maneira o estruturalismo, tanto nas relações que apresenta com o formalismo russo, quanto no que se refere às circunstâncias históricas em que se deu o surgimento deste último como um paradigma de interpretação que ganhou adeptos em diversos setores das Ciências Humanas no século XX, pode ser compreendido enquanto memória social do século XX.