Neste artigo são apresentados os novos contextos produtivos e a importância do conhecimento na passagem da regulação fordista para a produção flexÃvel, levando em consideração o processo de adaptação da mão-de-obra qualificada à s novas formas de trabalho. Um estudo de caso ilustra a questão, demostrando as interfaces entre a gestão do conhecimento e o processo de gestão da qualidade.