Sabe-se que o Turnover é um indicador de extremo peso em algumas áreas do mercado brasileiro, e dentre elas está o cenário fabril, que por sua vez assume parcela significativa mediante aspectos gerais do mercado. Logo, observa-se que existe no cenário estudado, um conjunto de estratégias utilizadas por gestores que norteiam e controlam este indicador. Nas fábricas, além do perfil identificado que resulta na instabilidade profissional de pessoal, comumente devido aos métodos elencados no sistema de recompensas e ao moroso sistema de ascensão profissional, em alguns casos ainda existentes e originados na época de Taylor, nota-se a clara insatisfação e necessidade de evolução dos colaboradores, o que, por vezes é fator de contribuição para o Turnover, neste sentido, muito se tem observado quando a gestão de pessoal, com a aplicação de mecanismos que gerenciem a mão de obra de forma dinâmica e participativa, além do foco no processo de recrutamento e seleção, onde se identificam previamente os pontos que podem ser critérios demonstrativos de instabilidade do futuro colaborador. Além destes aspectos, no atual cenário, muitas são as ferramentas de controle observadas que priorizam o bem-estar do colaborador, seu crescimento e a diminuição do indicador de Turnover, o que remete inclusive aos aspectos financeiros nas fábricas.