Diante da ideia equivocada dos gestores sobre a gestão participativa, ao acreditarem ser um modelo administrativo ideal para todos os tipos de organização, o presente artigo busca analisar duas empresas no ambiente simulado que adotaram a gestão participativa, mas se encontravam em realidades diferentes, comprovando assim que a gestão participativa não cabe em qualquer situação. Para tal comprovação, foi realizada uma pesquisa descritiva com a utilização de questionário, sendo esse aplicado aos diretores das duas empresas estudadas, participantes dos jogos de empresas. Buscou-se fazer uma associação entre as variáveis dos sistemas administrativos combinada com os elementos da gestão participativa com a taxa de retorno, que mede o desempenho das equipes no jogo.