O presente artigo objetiva relatar as experiências vivenciadas de forma remota em projetos de extensão de Ginástica para Todos (GPT) de duas instituições universitárias. Desenvolvidos a partir de uma proposta metodológica pautada nos Fundamentos da GPT (TOLEDO; TSUKAMOTO; CARBINATTO, 2016), as ações dos projetos se adaptaram ao uso das plataformas digitais, o que exigiu a reorganização dos modos de ensinar e aprender uma prática corporal essencialmente coletiva. O movimento de ação-reflexão-ação sobre a própria prática educativa explicitado nesse estudo possibilitou às coordenadoras dos projetos (e autoras desse artigo) ponderar sobre as potencialidades e limites do formato remoto para a extensão universitária com a GPT, evidenciando a dinamicidade dessa modalidade que tem como uma de suas características principais a liberdade.