Este artigo pretende apresentar uma perspectiva de crÃtica sociojurÃdica aos conceitos de governança e regulação, questionando as pretensões de legitimidade das normas formas de programação do sistema jurÃdico. Nota-se nessas formas e nos respectivos discursos que as apresentam a crescente presença de racionalidades cognitivas e estratégicas tÃpicas da economia, em contraposição à racionalidade normativa tÃpica do direito.