GOVERNAR EM DEMOCRACIA: UMA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

REVISTA JUSTIÇA DO DIREITO

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ISSN: 22383212
Editor Chefe: Liton Lanes Pilau Sobrinho
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Direito

GOVERNAR EM DEMOCRACIA: UMA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

Ano: 2015 | Volume: 29 | Número: 2
Autores: J. P. Kufukila
Autor Correspondente: J. P. Kufukila | [email protected]

Palavras-chave: Democracia, Soberania popular, Democracia participativa.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho objectivou analisar os aspectos ligados com governar em democracia: uma administração participativa, tendo em vista a sua importância na organização do Estado angolano. No primeiro capítulo estudaram-se os limites do Estado que se inclinou na teoria da soberania, teoria da democracia e democracia participativa. Em seguida, passou- -se ao estudo dos aspectos históricos e teóricos da participação dos cidadãos num Estado democrático de direito, onde se estudou o fundamento da participação, assim como as formas de participação a fim de possibilitar o estudo e o enquadramento do princípio da participação a luz da Constituição da República de Angola. As considerações finais apontaram para necessidade de uma maior abertura das instituições estatais na participação dos cidadãos tendo em conta o princípio da soberania popular e da participação dos cidadãos.



Resumo Espanhol:

 

El presente trabajo objetivó analizar los aspectos vinculados con gobernar en democracia: una administración participativa, teniendo en cuenta su importancia en la organización del Estado Angola. En el primer capítulo se estudiaron los límites del Estado que se inclinó en la teoría de la soberanía, teoría de la democracia y democracia participativa. A continuación, al estudio de los aspectos históricos y teóricos de la participación de los ciudadanos en un Estado democrático de derecho, donde se estudió el fundamento de la participación, así como las formas de participación a fin de posibilitar el estudio y el marco del principio de participación a la luz de la Constitución de la República de Angola. Las consideraciones finales apuntaron para la necesidad de una mayor apertura de las instituciones estatales en la participación ciudadanos teniendo en cuenta el principio de la soberanía popular y la participación ciudadana.