O presente artigo busca expor os principais argumentos utilizados por diversos autores, economistas e intelectuais acerca da crise americana de 1929, que abalou o país e o mundo, tanto de forma econômica quanto social, utilizando o recorte de 1929 à 1941. São realizados apontamentos e revisões pelo campo da história econômica, com seus métodos quantitativos dos dados e das teorias econômicas, sobre discursos de liberais clássicos, keynesianos, monetaristas e também da escola austríaca de economia, assumindo a ideia de rica sustentação das teorias econômicas divergentes entre si, na tentativa de compreensão do processo histórico-econômico que envolveu a época e que ecoa até os dias de hoje.
This article seeks to expose the main arguments used by several authors, economists and intellectuals about the American crisis of 1929, which shook the country and the world, both economically and socially, by using the 1929–1941 period. Appointments and reviews are carried out by the field of economic history, with their quantitative methods of data and economic theories, on discourses of classical liberals, Keynesians, monetarists and of the Austrian school of economics, assuming the idea of rich support of divergent economic theories between themselves, in an attempt to understand the historical-economic process that involved the time and that echoes until today.