Grau de conhecimento dos pacientes sobre o tratamento: estratégia para uso racional de medicamentos

Journal Health NPEPS

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ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Grau de conhecimento dos pacientes sobre o tratamento: estratégia para uso racional de medicamentos

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Márcia Virgínia Pereira, Juliana Saraiva de Alencar, Ricardo Peres Do Souto, Natália Bitu Pinto, Emanuela Machado Silva Saraiva
Autor Correspondente: Emanuela Machado Silva Saraiva | [email protected]

Palavras-chave: Conhecimento do Paciente sobre a Medicação; Adesão à Medicação; Medicamentos sob Prescrição.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: o presente estudo verificou o conhecimento dos pacientes sobre seu tratamento medicamentoso após consulta médica e dispensação em Estratégia de Saúde da Família (ESF) no Município de Missão Velha-CE. Método: caracterizou-se como um estudo do tipo exploratório descritivo com abordagem quantitativa, de delineamento transversal e prospectivo. Resultados: entre os 94 pacientes entrevistados, 82% afirmou ter sido orientado quanto à posologia, 78% quanto à duração do tratamento e 63% quanto à finalidade terapêutica do medicamento prescrito durante a consulta médica, que durou em média 4,82 minutos. Foram prescritos 1,95 medicamentos em média. Os auxiliares de farmácia foram responsáveis pela dispensação de medicamentos de 39,4% dos entrevistados, enquanto o farmacêutico não foi citado por nenhum. Conclusão: acredita-se que seria necessário um maior tempo de consulta médica no intuito de melhorar o processo de comunicação entre médico e paciente, que por sua vez pode impactar na baixa adesão do paciente ao tratamento prescrito. Enquanto que a ausência do profissional farmacêutico no ato da dispensação do medicamento pode comprometer a garantia de segurança, qualidade e adesão terapêutica, bem como o uso racional dos medicamentos.