Trata-se aqui da disciplina como dispositivo de subjectivação. Da vigilância como virtude e
como técnica. Das vicissitudes da direcção espiritual que todas as culturas conhecem, dos estóicos a
Francisco de Sales ou Luis de Granada. Do desejo como “movimento para o bemâ€. Do antagonismo
entre corporeidade e materialidade.
This article discusses discipline as a means of subjectivation; vigilance as a virtue and as a
technique; the vicissitudes of spiritual direction known to all cultures, from the Stoics to Francis de
Sales or Luis de Granada; desire as a 'movement towards the good'; the antagonism between
corporality and materiality.