Com base em estudo etnográfico, este artigo pretende retratar os primeiros passos em favor do empoderamento dos jovens Kaiowá e Guarani das Terras Indígenas Guyraroká, Panambizinho e Te’Yikue, de MS, por meio do cinema e das novas tecnologias, bem como a finalidade e expectativas em relação ao uso destes meios. Resultados parciais mostram que o uso destas tecnologias contribui com a melhoria da autoestima do grupo e fomenta o sentido de pertencimento destes jovens a suas comunidades. Porém, a falta de incentivo impossibilita a concretização deste processo.
Based on an ethnographic study, this article aims to portray the first steps in favor of the empowerment of the young Kaiowá and Guarani of the Indigenous Lands Guyraroká, Panambizinho and Te'Yikue, from MS, through cinema and new technologies, as well as the purpose and expectations regarding the use of these means. Partial results show that the use of these technologies contributes to improving the group's self-esteem and fosters the sense of belonging of these young people to their communities. However, the lack of incentives makes this process impossible.
Basado en un estudio etnográfico, este artículo tiene como objetivo retratar los primeros pasos a favor del empoderamiento de los jóvenes Kaiowá y Guaraní de las Tierras Indígenas Guyraroká, Panambizinho y Te'Yikue, de MS, a través del cine y las nuevas tecnologías, así como el propósito y expectativas con respecto al uso de estos medios. Los resultados parciales muestran que el uso de estas tecnologías contribuye a mejorar la autoestima del grupo y fomenta el sentido de pertenencia de estos jóvenes a sus comunidades. Sin embargo, la falta de incentivos hace que este proceso sea imposible.
Basé sur une étude ethnographique, cet article vise à décrire les premières étapes en faveur de l'autonomisation des jeunes Kaiowá et Guarani des terres indigènes Guyraroká, Panambizinho et Te'Yikue, de MS, à travers le cinéma et les nouvelles technologies, ainsi que le but et attentes quant à l'utilisation de ces moyens. Des résultats partiels montrent que l'utilisation de ces technologies contribue à améliorer l'estime de soi du groupe et favorise le sentiment d'appartenance de ces jeunes à leur communauté. Cependant, le manque d'incitations rend ce processus impossible.
