Eis um artigo de divulgação que não só notifica a identificação de um manuscrito raro mas também analisa duas perspectivas prévias à consideração do manuscrito em si mesmo: o senso histórico na cultura brasileira e alguns elementos da cultura escolar colonial. A terceira parte apresenta e analisa os aspectos físicos e diagramatórios do manuscrito, além de apresentar a organização conteudística e elencar dados filológicos mínimos. Nessa apresentação, discurtiremos a seguinte hipótese: esse manuscrito pode ser considerado um Cursus Philosophicus semelhante aos cursus escritos em Coimbra ou Salamanca?