HACIA UNA JUSTICIA INTERCULTURAL PARA EL RECONOCIMIENTO SOCIAL Y EN UN MEDIOAMBIENTE SUSTENTABLE

REVISTA JUSTIÇA DO DIREITO

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ISSN: 22383212
Editor Chefe: Liton Lanes Pilau Sobrinho
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Direito

HACIA UNA JUSTICIA INTERCULTURAL PARA EL RECONOCIMIENTO SOCIAL Y EN UN MEDIOAMBIENTE SUSTENTABLE

Ano: 2015 | Volume: 29 | Número: 1
Autores: R. S. Astrain
Autor Correspondente: R. S. Astrain | [email protected]

Palavras-chave: justicia intercultural, justicia social, medioambiente sustentable.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O desdobramento do capitalismo global desencadeia consequências implacáveis ​​sobre a natureza, ignorando as demandas de sua estrutura como um sistema vivo. Assim, voltamos à questão da justiça social e, em um ambiente sustentável, definimos como propósito avançar na crítica de seu progresso desenfreado para evitar as enormes injustiças que um processo tão esmagador produz a nível social e ambiental. Além disso, chegou à conclusão de que a "justiça intercultural" deve assumir o ser, o valor e a criação humana que faz parte da húmus das culturas mestiças, a fim de gerar espaços de argumentação que conduzam à validação dos princípios; procurando a articulação necessária entre contextualidade e universalidade em vista de uma nova humanidade justa e em um ambiente totalmente sustentável.



Resumo Espanhol:

Lo desenvolvimiento del capitalismo global desencadena implacables consecuencias sobre la naturaleza, desconociendo las Exigencias propias de su estructura como un sistema viviente. Así, retomamos la cuestión de la justicia social y en un medio ambiente sustentable definimos como propósito avanzar en la crítica de su desenfrenado avance para evitar las enormes injusticias que tal proceso arrollador produce a nivel societal y ambiental. Además, llegó a la conclusión de que la “justicia intercultural” necesita asumir el ser, el valorar y el hacer humanos que conforma parte de los humus de las culturas mestizas en vistas a generar espacios de argumentación que conduzcan a la validación de los principios; buscando la necesaria articulación entre contextualidad y universalidad en vistas a una nueva humanidad justa y en un medio ambiente plenamente sustentable.