O presente artigo apresenta duas crÃticas mais elaboradas ao projeto jonasiano, a saber: aquela feita a partir da pragmática transcendental de K.O-Apel e a feita a partir do pensamento de Paul Ricouer. Os dois filósofos se confrontam com o princÃpio responsabilidade de Jonas, indicando suas lacunas e limites. O propósito do artigo é vislumbrar o caminho que o princÃpio responsabilidade tem que seguir, a fim de responder melhor à s exigências de fundamentação ética de nosso tempo.